A experiência de assistir Peter Pan, O Musical começa muito
antes do início do espetáculo. O público é recepcionado em um lindo espaço cheio
de magia e convidado a entrar no mundo da Fantasia, voltando a ser criança.  Logo que as luzes se apagam, os primeiros
acordes da orquestra, composta por 20 musicistas regidos pelo maestro  Carlos Bauzys, nos dão a noção da
superprodução que iremos assistir. Instantaneamente, as músicas nos tiram da
realidade e nos transportam à Terra do Nunca. 
É de arrepiar...
Em cartaz no Teatro Alfa, em São Paulo, com um elenco de 29
atores e uma grande equipe sob a batuta da Touché Entretenimento, o musical
Peter Pan é uma produção digna de primeiro mundo.
Cenários com riqueza de detalhes e extremamente criativos , se alternam com projeções em telas em toda a extensão da caixa cênica, criando um resultado belíssimo quando combinados ao desenho de luz idealizado por José Possi Neto, também responsável pela encenação e direção de arte do espetáculo.
Cenários com riqueza de detalhes e extremamente criativos , se alternam com projeções em telas em toda a extensão da caixa cênica, criando um resultado belíssimo quando combinados ao desenho de luz idealizado por José Possi Neto, também responsável pela encenação e direção de arte do espetáculo.
Para viver o protagonista, Mateus Ribeiro foi selecionado
entre 4.000 candidatos e com um preparo físico excepcional cria um Peter
irreverente, irriquieto e eternamente jovem.
Na sessão a que assisti, o personagem do Capitão Gancho/Sr
Darling  foi interpretado por Patrick Amstalden,
substituindo o ator principal, e co-produtor do espetáculo, Daniel Boaventura.  
Um dos personagens que mais me cativou nesta montagem foi Smee,
fiel escudeiro de Gancho, carismaticamente interpretado por Pedro Navarro. 
Os elaborados figurinos de Thanara Shonardie remetem ao mundo das fábulas infantis, em harmonia com o cenário e
visagismo, ajudam a criar personagens "reais" dando asas à imaginação.
Para quem não sabe (ou esqueceu), a Terra do Nunca fica ali: 
“Segunda à direita, e direto até o amanhecer”.
Para chegar lá é preciso voar...
Wendy, John e Michael aprenderam rapidinho que para isso basta ter pensamentos felizes...
É simples!
“Segunda à direita, e direto até o amanhecer”.
Para chegar lá é preciso voar...
Wendy, John e Michael aprenderam rapidinho que para isso basta ter pensamentos felizes...
É simples!
Uma das mais lindas cenas de todo o espetáculo é a indígena, onde o elenco se supera- com todos no palco - em atuações que alternam dança, malabarismo, sapateado e percussão. Resultado de muito trabalho, dedicação e uma excelente direção.
É lindo demais!!!
A montagem prima pela leveza e ludicidade, agradando a
todos. Ao final do espetáculo, não existe mais diferença de idade na plateia....
todos viraram crianças novamente. 
Sinal de que MAGIA não tem idade.
Sinal de que MAGIA não tem idade.




 
 
 
 
 
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